segunda-feira, 2 de abril de 2012

Como iniciou a guerra mais sangrenta da história

A Primeira Grande Guerra introduzida para pôr fim a todos os conflitos mundiais foi mais um motivo de novos confrontos pois o Tratado de Versalhes disseminou entre os Alemães um sentimento fortíssimo naciolalista que culminou num tolitarismo Nazi-fascista.
As contradições se aguçaram com os efeitos da Grande Depressão, e nesse cenário surgiram e se consolidaram vários regimes totalitários na Europa. O germânico de origem austríaca Adolf Hitler - criador do Partido Nazista, que se tornara o Führer do Terceiro Reich - defendia que a Alemanha necessitava mais espaço vital, ou Lebensraum, e pretendia conquistá-lo na Europa Oriental. Esta política, ao lado da contraposição ideológica, o levaria cedo ou tarde a um confronto de grandes proporções com a URSS.
Valendo-se da Política de apaziguamento praticada pela Grã-Bretanha do Primeiro-ministro Neville Chamberlain e secundada pela França do presidente Édouard Daladier, Hitler conseguiu, inicialmente, concretizar uma série espantosa de conquistas incruentas: remilitarizou a Renânia, anexou a Áustria, e incorporou os Sudetos, destruindo a Tchecoslováquia. Mas quando avançou sobre a Polônia, os ingleses e franceses reagiram, iniciando-se a Segunda Guerra Mundial.
Tropas germânicas em uma das Reuniões de Nuremberg, ocorrida em 1935